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032_ – Tema: Escolha de Escolas - estudo e conclusão

Centro Virtual de Divulgação e Estudo do Espiritismo - CVDEE
www.cvdee.org.br
Sala Virtual de Estudos Educar
Estudos destinados à Família e Educação no Lar



Eis, Lindinhos e Lindinhas, tudo azul azul com e pra vcs?:))
Vc andam silenciosos né mesmo?:(((
Beeem, esta semana, estavamos conversando com uma amiga que estava indignada porque na cidade dela não havia uma escola com pensamento espírita para que pudesse, no próximo ano, matricular seus filhos.
Daí ficamos pensando e refletindo... como são poucas, realmente, as escolas com paramêtro da Doutrina Espírita não é?
Resolvemos, então, conversar com vcs sobre o assunto:))

01) De que forma escolhermos a escola de nossos filhos?
02) Colocá-los em escolas de outras religiões nos é difícil?
03) De que forma avaliar a melhor escolha?
04) Devemos nos preocupar com uma escolha que recaia em que haja uma formação moral adequada, mesmo que a religião seja outra?
05) De que forma vcs entendem a questão?

Estamos aguardando a participação de vcs, tá legal?:))
um dia cor e amor
beijocas mineiras e abraços catarinenses com carinho no coração
Equipe Educar CVDEE
Coordenadores: Ivair(ivair@cvdee.org.br) e Lu (labdalla@zaz.com.br)

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Olá, amigos da sala Educar!
Tudo em paz com vocês??
Esperamos que sim!!!:o))
Pedimos desculpas pelo atraso na postagem da conclusão desse tema, mas, aqui está ela.
Não iremos colocar a conclusão em forma de perguntas e respostas, mas sim, tentarmos fazer um apanhado geral das considerações que foram feitas na sala.

Quando nós falamos de escolher a escola de nossos filhos, temos que fzer uma série de considerações sobre onde vamos matriculá-los (obviamente, havendo possibilidade dessa escolha, que pode não existir devido à inúmeros fatores, tais quais situação econômica, localização e disponibilidade de escolas), pois, afinal de contas, uma boa parcela da formação humana e a base da formação formal serão consequências dessa escolha.
A preocupação quanto à religião defendida pela escola ser diferente da nossa é algo que hoje já não gera tantos problemas. Apesar de estarmos em um país majoritariamente católico, e de existirem muitas escolas católicas, adventistas, evangélicas, uma boa parte das escolas já substituiu a antiga aula de Religião ou Ensino Religioso, que era uma catequese, pela disciplina de Formação Humana ou Moral, dando ênfase não mais à essa ou aquela crença específica, mas sim ao crescimento da criança como Ser Humana, portador e aplicador de valores ético-morais. Se já temos essa possibilidade de escolha, não temos com o que nos preocupar com esse aspecto. Além desse ponto, se os princípios religiosos esposados pelos pais forem realmente vivenciados em seu lar e em sua vida diária, os filhos seguirão esse exemplo.
No tocante às demais disciplinas que constituem o ensino formal (Matemática, Português, História, Geografia, etc.), nossa preocupação não deve ser quanto à escola que adota as melhores apostilas, nem aquela que repassa enxurradas e enxurradas de conteúdo, fazendo crianças de 3ª série aprenderem conteúdos que em outras escolas se ministra na 5ª, mas sim aquela escola que oferece as melhores condições de, com o ensino dessas disciplinas formais, auxiliar nossos filhos a se tornarem indivíduos críticos (no sentido de quem reconhece o que está errado e faz o que precisa ser feito para corrigir), agentes transformadores (para melhor) do meio e da sociedade em que vivem, incutindo nelas não apenas as regras e conceitos, mas a análise, o discernimento, o bom-senso e o senso ético-moral necessários para ser um homem de bem.
Em nossa condição de pais, não podemos jamais nos esquecermos que a educação vem de casa, a escola só formaliza o ensino. Que família e escola devem andar de mãos dadas, falando a mesma linguagem. Precisamos conhecer a escola de nosso filhos, saber quem são seus professores, realizarmos visitas periódicas à escola, conversando com os professores de nossos filhos, conversarmos com nossos filhos também, não apenas na hora em que surgem problemas disciplinares ou de aprendizagem, mas muito antes que isso ameace acontecer, exatamente para evitar esse tipo de situação.
São pequenos lembretes, simples em essência, mas que podem fazer uma diferença enorme, pois temos que pensar que, se a escola faz o aluno, o aluno também faz a escola.

Muita paz à todos
Equipe Educar - CVDEE
Lu e Ivair - Coordenadores


Conclusão