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010b - Tema: Uniões Infelizes/Separações/Divórcios - textos sobre

Pesquisa - FILHOS DE PAIS SEPARADOS http://www.familia-relacionamento.com.br/fpsep_f.html 1)Você acredita que filhos de pais separados tendem a ter mais problemas psicológicos? SIM 71% NÃO 28% 2)Você acredita que filhos de pais separados têm mais dificuldade de se casar? SIM 38% NÃO 61% 3)Você acha que os filhos tendem a tomar o partido de um dos pais contra o outro na hora da separação? SIM 67% NÃO 32% 4)Você acha que em geral os filhos rejeitam os novos parceiros dos pais separados? SIM 81% NÃO 18% 5)Você acredita que os filhos têm vergonha da separação dos pais? SIM 61% NÃO 38% Pesquisa em curso até 19/02/2001 Os dados da pesquisa afirmam que : * Filhos de pais separados tendem a ter mais problemas e tomam partido de um dos pais na hora da separação. * Filhos de pais separados também rejeitam os novos parceiros de seus pais e tem vergonha da separação. * E também verificou-se que não teriam nenhuma dificuldade de casarem. A nossa opinião, baseada na experiência clinica, é que realmente há problemas típicos nos filhos de pais separados porém eles não configuram um grupo mais problemático por esse fato. Apresentam apenas problemas diferentes. O desejo imaturo dos filhos é sempre que seus pais permaneçam casados, daí decorre as reações de vergonha, parcialidade e rejeição aos novos parceiros. --- JESUS E O DIVÓRCIO Em virtude da dureza dos corações humanos, é que Moisés permitiu que o homem desse carta de divórcio a sua companheira. A dureza do egoísmo... A rigidez do orgulho... A rudeza da agressão... A frieza da indiferença... A pétrea expressão da prepotência... A insensibilidade da violência física ou moral... Todas são mostras da dureza do íntimo das almas, não apenas de muitos homens, mas, também, de muitas mulheres, uma vez que, com o advento das liberalidades e concessões, que se convencionou chamar de liberdades, homens e mulheres, renascidos para a conciliação, para a prestação de serviços e para o exercício do vero amor, estão ávidos pelos gozos tipicamente mundanos, tendo perdido a sensibilidade para a indulgência, para a paciência, para a tolerância, para a compreensão, para o perdão, enfim. Muito embora infindáveis discussões exegéticas e teologais, acerca do sentido das palavras do Cristo, a respeito do divórcio; apesar do variadíssimo quadro de leis que respaldam ou que condenam a realização do divórcio, este será, basicamente, uma questão de consciência e de formação tanto de uma quanto da outra parte envolvida na situação difícil. Todos sentem-se feridos na própria honra, no próprio íntimo. Poucos têm a visão dos resgates necessários, das devoluções afetivas inadiáveis, pela dureza dos próprios sentimentos. Quando o Evangelista Marcos, nos versículos 1 a 12, do seu capítulo 10, fala-nos sobre o divórcio consentido pelo líder Moisés, traduz a atualidade do ensinamento de Jesus, cujas palavras, indubitavelmente, são espírito e vida. (De “Vida e Mensagem”, de J. Raul Teixeira, pelo Espírito Francisco de Paula Vítor) (Cristian)