O Livro dos Médiuns

318 – SEGUNDA PARTE-Capítulo XXVII–Das evocações-item 336-339

Reflexões

1) Como maus espíritos conseguem introduzir a discórdia, por exemplo, num grupo de estudos em uma casa espírita?

2) O que podemos fazer para resolver essa situação quando já estiver instalada?

3) E quais cuidados devemos ter para evitar tal interferência?


Conclusão

CONCLUSÃO

1) Procurando afinidades, isto é, se associando a indivíduos do grupo que vibrem na mesma sintonia, alimentando sentimentos de vaidade, egoísmo e orgulho. "Como sabem que a união é uma força, tratam de a destruir, agitando brandões de discórdia".

2) Cremos que o item 337, na íntegra, responde de maneira clara e sem subterfúgios, qual deve ser a conduta dos que estão unidos seriamente e com as mesmas intenções.
Devemos refletir sobre a nossa atuação principalmente (vigiar!): nossa presença em tais ambientes visa ao interesse coletivo, ou à exaltação do ego? É melhor afastar-se do grupo do que, por mesquinharia, ser causa de desestabilização e brigas. Mas o ideal é aprender a sacrificar o interesse pessoal em prol de uma causa maior, pois se uma controvérsia surge, a serenidade pode ser um elemento pacificador porque não há nada tão cansativo quanto um altercador contumaz. E, nunca esquecer, o exemplo arrasta!


3) E quais cuidados devemos ter para evitar tal interferência? Disciplina e organização são fundamentais, além do estudo contínuo e prática do bem - cuidado na elaboração de regras de conduta e de funcionamento da associação, sem perder de vista o foco: a finalidade da casa dita espírita.