O Livro dos Médiuns

047 – SEGUNDA PARTE-DAS MANIFESTAÇÕES-Capítulo XIX-Formação dos médiuns–itens 223

Reflexão

1. Como podemos diferenciar uma comunicação anímica (quando vem do próprio médium) de uma vinda de um outro Espírito ?

2. Nesse caso, que conselho nos dão os Espíritos?

3. Que papel exerce o Espírito do médium na comunicação, onde seu corpo físico é o instrumento?

4. Quando o médium pode ser um mau intérprete?

5. Levando-se em conta que os Espíritos podem vencer qualquer barreira material e moral do médium e se comunicarem, por que escolhem indivíduos mais aptos, de acordo com seus objetivos?

Conclusão

CONCLUSÃO

1. "Pela natureza das comunicações. Estuda as circunstâncias e a linguagem e distinguirás". Muitas vezes, mesmo conhecendo bem o médium, fica difícil distinguir a mensagem que vem dele ou de um outro Espírito; nesse caso, se a mensagem for de utilidade para quem houve e se cumprir sua finalidade, não há porque não se aceitar como verdadeira - até quando se tem certeza que vem do próprio médium.

2. Estudar longamente e meditar... até para decidir se tem realmente importância a origem da mensagem, sendo bom o seu conteúdo.

3. O de instrumento sempre e o de intérprete às vezes.

4. Quando deixa que suas ideias interfiram na interpretação da mensagem e considera a sua opinião acima de todas, mesmo quando é patente que o Espírito comunicante lhe é superior.

5. Porque é mais fácil e mais cômodo utilizar um instrumento afinado com suas pretensões do que um que ainda não esteja educado ou que precise ainda ser "afinado" ou que não tenha as aptidões necessárias para a tarefa.